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Míriam Leitão ‘chega ao clímax’ com discurso de Lula: “Bonito, forte… sucedendo presidente da extrema direita”

A jornalista reproduziu em sua coluna seu trecho preferido (“Nos seus escombros ( do neoliberalismo) surgem aventureiros que vendem soluções tão fáceis quanto equivocadas”) após explicar ao leitor que Lula “mostrou que esse é um fenômeno global; o fim do neoliberalismo que está alimentando essa extrema direita

Assim como Eliane Cantanhêde e Vera Magalhães, Míriam Leitão foi mais outra jornalista a se render a um dos maiores líderes de Estado do Mundo na atualidade, após uma leitura do discurso do Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), feito durante a abertura da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), na manhã desta terça-feira (19/9), em Nova Iorque (EUA): “…foi bonito, forte e sem ruídos“, escreveu em sua coluna no jornal ‘O Globo‘.




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Leitão fez um rápido sobrevoo no texto da oratória que o estadista brasileiro exibiu aos seus pares reunidos na 78ª Cúpula do órgão da ONU e destacou algumas partes, mas deixou para o final o trecho que selecionou e que certamente a fez atingir o clímax após indisfarçáveis prazeres da leitura:

Sucedendo a um presidente da extrema direita, o presidente Lula mostrou que esse é um fenômeno global. Ele avaliou que é o fim do neoliberalismo que está alimentando essa extrema direita. “Nos seus escombros ( do neoliberalismo) surgem aventureiros que vendem soluções tão fáceis quanto equivocadas”. E disse que graças à democracia ele voltou ao governo e, portanto, a retornar àquela Assembleia“, escreveu a jornalista.

A colunista também citou outros temas abordados pelo Presidente, como a “denúncia da desigualdade“, o “combate à fome“, a volta do Brasil ao cenário internacional, depois das trevas com Bolsonaro, bem como sobre a proposta de criação da ONU, que “corre risco de um grande fracasso, se em 7 anos não forem atingidos os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que ele definiu como a mais ousada proposta“.

Leitão relatou que Lula “foi aplaudido algumas vezes no meio do discurso“, “por exemplo, quando falava da Amazônia“.

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