O jornal americano ‘The Washington Post‘, que tem a maior circulação de Washington, DC, e uma das maiores dos EUA, classificou Bolsonaro como o líder de governo que tem a pior performance no trato com o coronavírus. Segundo a publicação, “de longe, o caso mais grave de improbidade é o do presidente brasileiro”
Imagem reprodução: Bolsonaro no ‘The Washington Post‘ – Et Urbs Magna
“Quando as infecções começaram no país de mais de 200 milhões de pessoas, o populista de direita minimizou o coronavírus como “gripezinha” e instou os brasileiros a “enfrentar o vírus como homens, não como moleques“, publicou o WP.
O ‘Post’ ainda publicou que “o presidente tentou repetidamente minar as medidas tomadas pelos 27 governadores estaduais do país para conter o surto“.
O jornal expôs que o coronavírus “já infectou pelo menos 1,8 milhão de pessoas em 185 países e tornou-se um teste global da qualidade de seus governantes.“
Bolsonaro que almejava uma popularidade maior que a dos presidentes anteriores está conseguindo. Só que negativa. E não só aqui no Brasil, como prova a matéria da mídia americana. Em todas as partes do mundo, sua imagem, que há muito tempo já era associada a preconceitos como homofobia, misoginia e racismo, agora está prestes a ganhar um novo adjetivo pejorativo: genocida, como já o chamam por aqui.
