‘Véio da Havan’ vende feijão e arroz para driblar a justiça com serviços essenciais

Et Urbs MagnaLuciano Hang, o ‘Véio da Havan‘, passou a incluir alimentos nas prateleiras de suas lojas, como arroz, feijão, macarrão e óleo de soja, e agora está brigando na Justiça para que sua atividade seja considerada essencial e, assim, driblar as medidas de isolamento social durante a pandemia de coronavírus.

A rede, conhecida por vender utilidade para o lar, como roupas, talheres, potes em geral, louça, roupas de cama e mesa, dentre outros, passou a adotar a nova linha de produtos desde que Bolsonaro conclamou empresários a “jogar pesado” contra as medidas de prefeitos e governadores.

O presidente disse, na semana passada, que “um homem está decidindo o futuro de São Paulo, decidindo o futuro da economia do Brasil. Os senhores, com todo o respeito, têm que chamar o governador e jogar pesado. Jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra“, referindo-se a João Doria, governador do Estado de São Paulo.

De acordo com a Folha de São Paulo, a estratégia de Hang também inclui protestos de funcionários nas portas de prefeituras e ações judiciais sob o argumento de que a rede é hipermercado e não lojas de departamentos.

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