Empresários e intelectuais manifestam-se em apoio ao TSE e contra Bolsonaro
Documento diz que a sociedade não aceitará aventuras autoritárias do presidente e que o Brasil terá eleições com resultados respeitados
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Estudiosos de instituições como Harvard, Princeton, Sorbonne se posicionam contra eventual redução de verbas para Ciências Humanas no Brasil
Um grupo de policiais militares de diversos estados do país divulgou um manifesto no qual defende a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso político há mais de um ano na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba
Um grupo de 562 juristas de todo o país publicaram um manifesto em protesto contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência.
O manifesto circula nas redes sociais desde o início do fim de semana (17/ago) e comenta a indignação dos representantes dos Organismos e Pastorais da CNBB quanto ao momento político que o Brasil atravessa, numa referência clara ao Golpe2016 que, desde sua época, tem retirado direitos do povo brasileiro e que culminou com a interferência da ONU no caso Lula
A AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos, lançou um manifesto em defesa da democracia no Brasil, pedindo a libertação imediata de Lula. O manifesto diz: “de 2003 a 2015, os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff abraçaram a inclusão social, de gênero e racial, tiraram 40 milhões de brasileiros da pobreza e implantaram políticas que promovem a negociação coletiva e aumentos sistemáticos do salário mínimo para aumentar a participação dos trabalhadores na riqueza criada por eles”.
Os principais veículos da mídia tradicional familiar omitiram deliberadamente o fato político mais importante dessa terça-feira (3) sobre as eleições presidenciais; o manifesto lançado pelo pré-candidato que lidera intenções de voto em todos os cenários para presidente, e que pode ganhar até em primeiro turno; Lula denunciou a perseguição judicial contra ele, pediu união pela defesa da Constituição e reafirmou que será candidato, em documento lido pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann; mas Folha, Estado e Globo, que apoiaram o golpe de 2016 e a prisão de Lula, agem novamente em conjunto para tentar silenciar o ex-presidente