Revoltados com fala de Mourão pedindo retorno à “normalidade”, bolsonaristas tentam invadir casas de generais
“Nós vamos morrer, mas Lula não sobe a rampa”, afirmou um dos manifestantes golpistas, ao descobrir que não haverá intervenção
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“Foi o gesto simbólico de encerramento do governo militar e de anúncio da continuidade da guerra fascista contra a democracia – tudo dito, claro, com a típica linguagem enigmática deles”
Comentário foi feito sobre ideia do vice-presidente brasileiro de usar a força contra a Rússia: “Apoiado!”, disse o empresário
Et Urbs Magna – “Com Fabrício Queiroz preso, Frederick Wassef desmascarado, a pressão de STF, TSE, TCU, Congresso, Justiça do Rio e movimentos pró-democracia, a situação do presidente da República vai se tornando insustentável. Cresce o alívio em setores governistas que se decepcionaram com Bolsonaro e agora trabalham pela ascensão do vice Hamilton Mourão. Neste caso, estão militares da ativa e da
Vazamentos da Lava Jato mantêm ministro da Justiça como personagem do bolsonarismo mais citado na rede
MAIA CRESCE NO TWITTER, MORO DISPARA E MOURÃO SOME Read More »
Brasília — Ao chegar no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (21), o presidente em exercício, Hamilton Mourão, fez uma brincadeira com jornalistas e evitou um novo comentário sobre o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro.
O governo Bolsonaro começa daqui a pouco menos de um mês, mas os conflitos internos agravam-se dia a dia antes da posse. O presidente eleito, capitão reformado, reafirmou nos últimos dias a imposição de uma “lei do silêncio” sobre seu vice, o general Hamilton Mourão. Alguns dos mais próximos aliados de Bolsonaro fizeram chegar ao general, segundo a jornalista Jussara Soares, em O Globo, que os holofotes devem ser apenas para o presidente eleito, como único porta-voz do futuro governo.
“Eu fui preso duas vezes na Ditadura (1964-1984). Fui torturado. Vocês não sabem o que é ditadura, não!”, começou falando Geraldo Azevedo dutante Show
De repente, a acusação: “Esse Mourão era um dos torturadores lá!”, denunciou o artista. ASSISTA:
Em declarações a Andre Sadi, do G1, o General Hamílton Mourão fez o possível para parecer conformado com as advertências públicas que recebeu ontem, na entrevista dada por Jair Bolsonaro no Jornal Nacional, quando ouviu que “eu sou o capitão, ele é o general, mas o presidente sou eu”. Mas não conseguiu reprimir uma declaração deque está obedecendo, mas não se convencendo:
“Falei para ele proceder com sua visão. Tenho minhas críticas. Agora, o presidente, como ele disse, é ele. Só não sou um vice anencéfalo. Tenho minhas opiniões”, disse Mourão.
Anencéfalo, por certo, o general não é, pois anencéfalos, pobres bebês, não vivem mais que breves minutos e vegetativamente.
Talvez ele tenha querido dizer acéfalo, que é outra coisa, literalmente, sem cabeça.
Como o general tem uma e, pelo visto, não só para usar o quepe, deve estar falando de um dos dois sentidos figurados: o primeiro, sem comando; ou o segundo, sem inteligência.
Ou seja, que obedece, mas não concorda.
O que nos deixa na situação inusitada de termos uma insatisfação militar nada menos que do vice do presidente que nem sequer foi eleito.
Porque o vice fala em “autogolpe”, em extinção do 13º salário, em “Constituinte de Notáveis” ao mesmo tempo em que aceita seu chefe dizer que isso são “caneladas”.
Em declarações a Andre Sadi, do G1, o General Hamílton Mourão fez o possível para parecer conformado com as advertências públicas que recebeu ontem, na entrevista dada por Jair Bolsonaro no Jornal Nacional, quando ouviu que “eu sou o capitão, ele é o general, mas o presidente sou eu”. Mas não conseguiu reprimir uma declaração deque está obedecendo, mas não se convencendo
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