Flávio Bolsonaro emprega assessores suspeitos de movimentações financeiras incomuns em seu gabinete na Alerj
O filho-estopim de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), continua sendo uma usina de crises e constrangimentos para o governo; o senador eleito mantém empregados na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) quatro servidores mencionados pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) por transações suspeitas; três deles permanecem lotados no gabinete do parlamentar, enquanto um está nomeado na liderança do PSL (Flávio é o líder do partido); a conta chega a assustar: nove (9) assessores e ex-assessores do deputado foram listados pelo Coaf