O presidente Jair Bolsonaro dormiu sob os aplausos do mercado financeiro, mas vai despertar nesta sexta-feira 15 sob o barulho das críticas das autoridades de fiscalização de mercadorias.
O Palácio do Planalto divulgou as fotografias oficiais da reunião em que, com ele à frente, no Palácio da Alvorada, foi fechada a proposta do governo para a reforma da Previdência. E o presidente apareceu com uma camisa falsificada.
No caso, do Palmeiras. É o tipo de produto muitas vezes fabricado por trabalho semi-escravo, que produz sem recolhimento de impostos e é fora de toda e qualquer especificação.
Muitas vezes, é feito no exterior, em países como a China, que Bolsonaro tanto critica, com entrada no Brasil pela via do contrabando. Mais: enseja, em diversos momentos, a prática da corrupção para conseguir ser levado até o consumidor.
Os clubes de futebol, como o seu alviverde do coração, gastam muito dinheiro para recomendar a seus torcedores que não comprem este tipo de peça, que não enseja royalties para as entidades esportivas.
Do ponto de vista do protocolo, Bolsonaro sofreu o primeiro revés no comentário do colunista Ricardo Noblat, goste-se ou não, um dos mais influentes de Brasília e com milhões de leitores em seu blog, veiculado pela revista Veja.
“Que tipo de presidente é este que veste camisa falsificada de um time e posa no palácio onde mora como um indigente”, questionou o jornalista?
Et Urbs Magna via Revista Fórum

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É UM TOTAL SEM NOÇÃO MESMO, E QUER SER O PRESIDENTE DESTA NAÇÃO CONTINENTAL QUE É O BRASIL. MAL SERVE PARA CUIDAR DO GALINHEIRO DO CONDOMÍNIO ONDE MORA E OSTENTA!!