A reforma da Previdência ainda não chegou às ruas. Começará a chegar agora. E da pior maneira possível
O governo preparou a plataforma, pelas mãos de Abraham Weintraub, quando esse provocador rasteiro resolveu tratar o contingenciamento de verbas das universidades como vingança e retaliação. O que poderia e deveria ter sido negociado com as universidades e tratado com cuidado se deu na base da porrada. Eis milhares nas ruas — numa manifestação, até agora, suprapartidária.
A pauta desta quarta centrou-se na educação, com o repúdio às declarações infelizes do ministro, do presidente, de seus filhos boquirrotos… Mas já deu para perceber o potencial para a diversidade de temas, num país com 14 milhões de desempregados, com a renda do trabalho em queda e com a economia estagnada — encolheu no primeiro trimestre.
E há, obviamente, terminais que ligam o contingenciamento de verbas para a educação à rejeição à reforma da Previdência. Nesse sentido, mais uma vez, cumpre lembrar de 2013 e 2014: muita gente queria as coisas mais diversas. O Brasil, a França e o mundo sabem que momentos assim requerem especial habilidade. Tudo o que não há. Bolsonaro tem um recado para as ruas: “Idiotas úteis, imbecis!”.
Seus fanáticos nas redes e seus robôs aplaudiram a reação com entusiasmo.
Há loucos que vão sorrindo para o abismo. Outros vão xingando.
via Reinaldo Azevedo no UOL
MINHA DÚVIDA, QUANDO ANOS O BOZO LEVOU PARA APRENDER E DECORAR A FÓRMULA DA ÁGUA ( QUE ACHO É A ÚINICA QUE CONSEGUIU DECORAR)?
OBAAA!! O FIM DOS DESMANDOS ESTÁ PRÓXIMO!!