Reinaldo Azevedo sugere a Queiroga mostrar o dedo do meio para o vírus da Covid

Marcelo Queiroga em foto de Andressa Anholete/Getty Images / O jornalista Reinaldo Azevedo na Jovem Pan/Imagem reprodução | O ministro da Saúde mostrou o dedo do meio a manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite de segunda, 20. O chefe de Estado e sua comitiva foram a Nova Iorque para a 76ª Assembleia Geral da ONU / Sobreposição de imagens


PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO

O ministro da Saúde de Bolsonaro testou positivo para a doença: “Que coisa! Tenho uma ideia de tratamento precoce”, propôs o jornalista após a Secom confirmar o caso na comitiva em Nova Iorque, onde o gestor da pasta também mostrou o dedo do meio a manifestantes contra o governo

“Queiroga com Covid em NY! Que coisa! Tenho uma ideia de tratamento precoce, ministro: DEDO DO MEIO PARA O VÍRUS! Que tal?”, disse Reinaldo Azevedo, no Twitter

Marcelo Queiroga não regressará junto com a comitiva de Bolsonaro e ficará isolado em quarentena por 14 dias. A Secom confirmou em nota:

A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) informa que o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que integrava a Comitiva Presidencial à Nova Iorque (EUA), testou positivo para a COVID-19 e permanecerá nos Estados Unidos durante o período de isolamento. O ministro passa bem.

Informamos, ainda, que os demais integrantes da comitiva realizaram o exame e testaram negativo para a doença“.

A participação dos brasileiros na Assembleia da ONU é a mais polêmica de todos os tempos, desde a Pizza como ‘quebra galho’ para o estômago de Bolsonaro e comitiva, que não puderam entrar em restaurante porque o presidente não foi imunizado, até a testagem positiva de Queiroga.

Neste ínterim, a filial novaiorquina da churrascaria Fogo de Chão fez um ‘curralzinho’ para que todos pudessem comer na calçada em frente ao estabelecimento.

Também, o filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, foi vaiado em público, Jair foi xingado de “genocida” e “assassino” por manifestantes e Queiroga mostrou o dedo do meio para eles.

Depois, a felicidade de Bolsonaro ao afirmar a Boris Johnson, o primeiro-ministro do Reino Unido, que não foi imunizado contra o coronavírus, foi motivo de chacota em seu país. O líder europeu recomendou a vacina a Bolsonaro.

Mas o clímax foi o discurso do chefe do Executivo brasileiro, cheio de mentiras, paralelamente aos protestos nas ruas de Nova Iorque, com o tema “Amazon or Bolsonaro”, contra a política ambiental brasileira.

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