O governo francês tentou aliviar a revolta dos sindicatos e prometeu uma introdução gradual do novo sistema de reforma da Previdência que motivou as greves nacionais. O primeiro-ministro Edouard Philippe, no entanto, disse: “”Se não implementarmos uma reforma minuciosa, séria e progressista hoje, outra pessoa fará uma amanhã, mas realmente brutal.”
A reportagem do jornal Extra destaca que “o sistema de transportes foi paralisado pelo quarto dia, neste domingo, com sindicatos da ferrovia estatal SNCF e do sistema de transportes público de Paris, RATP, estendendo a greve contra as mudanças.”
A matéria ainda acrescenta que “na quarta-feira, Philippe apresentará um esboço detalhado da reforma, que busca encerrar regimes especiais sob os quais alguns trabalhadores podem se aposentar por volta dos 50 anos e colocar em ação um sistema unificado, com direitos iguais para todos.”