As informações a seguir são originadas de um grupo que relaciona o fim da gratuidade no ensino superior ao início de um projeto educacional para o Novo Brasil bolsonarista
A postagem circula livremente nos grupos e redes sociais e demonstra que a prioridade bolsonarista inerente à Educação brasileira é mesmo acabar com todas as conquistas advindas dos governos petistas ao longo de muitos anos de um amadurecimento educacional respeitável.
Já se admite que as Universidades e Institutos Federais do Brasil deixarão um rastro de destruição programada. Veja abaixo
- Fim do FIES; financiamento pelo mercado
- Autonomia das universidades para captação de recursos e gastos
- Mensalidades pagas por faixa de renda
- Parcerias público-privadas (disfarce para a privatização)
- Planos de carreira diferenciados para professores contratados sem concurso, que poderão ganhar bem mais que os concursados
- Incentivo para os concursados entrarem nesse plano de carreira à parte (estímulo à adesão e abandono do atual plano de carreira de concursados)
- Fim das comissões representativas e decisórias; tudo será decidido por uma comissão universitária nomeada pela PPP, formada por gestores da iniciativa privada
- Reitorias formadas por gestores sem necessariamente serem professores;
- Para a grande “reforma”, nomeação de juntas de governança nomeadas pelo Presidente da república.
- Fechamento de cursos deficitários e fomento aos que atraem o mercado, tudo decidido e incentivado pelo gestores que aderirem ao plano do governo
- Fechamento, fusão ou venda de algumas universidades.
- Congelamento dos salários de docentes e técnicos;incentivo à demissão voluntária
- Demissão por justa causa de concursados, por “falta de desempenho”
- Criação dos centros de excelência ( 10 universidades ou um pouco mais, que continuarão a receber recursos do governo, mas atrelados à lógica do mercado)
- Esmaecimento a pesquisa básica
- Reformulação total dos regimentos internos das universidades, com endurecimento de regras de conduta e tribunais inquisidores
- Venda do patrimônio ou consignação por 30 a 50 anos de fazendas, prédios, terrenos etc das universidades
- Estimativa de aproximadamente 50% dos docentes e técnicos apoiarão a “reforma”
- Aumento das tensões e cisões nos departamentos, com perseguição, enlouquecimento e adoecimento de uma parte dos docentes
- Aparecimento de uma casta de funcionários composta por adesistas de primeira hora, camaleões de guarda-pó, vira-casacas e os novos contratado
- Contratação de professores e pesquisadores de outros países
- Aparecimento das Universidades Internacionais (não confundir com o modelo da U. Patrício Lumumba; ao contrário, vide a George Soros na Hungria)
- Observem que muita gente que se diz “progressista”, vai sais do armário e se assumir como carreirista.
- Tem mais. Depois escrevo.
via Redes Sociais
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