Muitas das condenações e prisões no âmbito da Lava-Jato teve como objetivo forçar uma delação contra o ex-presidente. Uma delas foi a do ex-presidente da empreiteira OAS, Léo Pinheiro.
O ex-juiz Moro condenou em tempo recorde Léo Pinheiro a 16 anos de prisão. No acordo de delação, Léo Pinheiro inocentou Lula e a delação foi suspensa.
O TRF-4 então aumenta a pena de Léo Pinheiro para 26 anos e o empreiteiro muda a versão.
Mesmo sem apresentar provas, Léo incrimina Lula, era o que a “justiça” queria. Amparado na muleta da deduragem, Moro condena o ex-presidente, tirando da corrida presidencial o principal candidato.
Recompensa pela deduragem
Com o caminho livre, Bolsonaro assume a presidência, coloca Moro como ministro e o genro de Léo Pinheiro como presidente da Caixa Econômica Federal e Léo desfruta a vida livre, leve e solto.
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