Mulher do “cabeça” do PCC teve contato com governo Bolsonaro e foi a única a ser solta por Gabriele Hardt, diz site

“…Fábio Faria, do governo do ex-presidente Bolsonaro, genro do empresário Silvio Santos“, realizou contratação de empresa da esposa do criminoso. Presa, ela foi depois libertada pela juíza de Curitiba, diz o DCM

O portal progressista de notícias DCM afirma, em matéria exclusiva, que a “Mulher do “cabeça” do plano do PCC contra Moro teve contrato com ministério de Bolsonaro“.

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  • Aline de Lima Paixão foi presa preventivamente em Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo, e solta pela juíza Gabriela Hardt com uma tornozeleira eletrônica. É a única pessoa que saiu da prisão após o início da Operação Sequaz“, escreve a redação do site, que prossegue:

    No despacho, a magistrada considera que a defesa de Aline de Lima Paixão informou que ela é empresária, de boa conduta social, e tem emprego e domicílio fixo, onde reside com três filhos, de 6, 7 e 13 anos“.

    O texto diz que a “mulher do “cabeça” do plano do PCC para sequestrar Sergio Moro [União Brasil-PR], é dona de uma empresa que assinou contrato com o Ministério das Comunicações [durante a gestão Bolsonaro]. O nome é Lokmid Importadora e Exportadora LTDA de São Gonçalo dos Campos, na Bahia“.

    O site diz também que “essas informações constam no Portal da Transparência” e que “o então ministro que realizou essa contratação foi Fábio Faria, do governo do ex-presidente Bolsonaro, genro do empresário Silvio Santos“.

    Aline “é mulher de Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como Nefo, que, “em trocas de mensagens de diferentes aparelhos celulares” o casal “aparece utilizando termos cifrados como “Tokio”, para Moro, e “Flamengo”, para o ato de sequestro“.

    “Sua empresa tem um contrato firmado com o Ministério das Comunicações de Bolsonaro. Além da publicidade contratada, Aline recebeu R$ 5.950 de Auxílio Emergencial do mesmo governo”. 

    Leia mais no DCM.

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