Moro diz que ‘jantar de LULA comemorou corrupção’ e tem resposta: ‘Você solto é impunidade’

Respostas dos advogados Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous lacraram o tuíte do parcial e suspeito ex-juiz que foi “desmascarado“: “Sergio, aceita, a justiça venceu

O ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, que recebeu cargo no governo Bolsonaro como premiação pela perseguição, em 2018, a LULA, que era o favorito à eleição presidencial daquele ano, afirmou em seu perfil do microblog Twitter, na manhã desta segunda-feira (20/12), que o jantar, promovido pelo grupo Prerrogativas, entre o ex-presidente e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, realizado na noite deste domingo (19/12), foi “comemorativo da impunidade da grande corrupção“.

Augusto de Arruda Botelho, advogado criminalista, colunista do UOL e um dos fundadores do IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa), além de ser Conselheiro da Human Rights Watch, respondeu ao ex-juiz na altura de seu atrevimento:

Não, assistimos a um jantar de um grupo de advogados que defende a democracia, o estado de direito e uma justiça justa e imparcial“, disse o advogado.

“E nesse grupo, por sinal, estão os advogados que expuseram sua parcialidade e suspeição. Você foi desmascarado, Sergio, aceita, a justiça venceu”, disse.

Wadih Damous, também advogado, não deixou por menos:

Você estar solto é que configura impunidade”, lacrou.

Veja abaixo:

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