Kakay e José Dirceu comemoram fazendo o “L” em Paris a confirmação da cassação de Deltan Dallagnol (vídeo)

Em Paris, o ex-ministro José Dirceu e o advogado Kakay fazem o “L” em referência a Lula para celebrar a cassação de Deltan Dallagnol | Imagem divulgação/Antonio Carlos de Almeida Castro

“Acho que hoje é um dia importante, depois de tantas lutas que tivemos contra o fascismo enraizado dentro do Ministério Público, que instrumentalizou não só o Poder Judiciário, mas parte de um órgão tão importante como o Ministério Público para poder chegar ao poder”, disse Kakay – ASSISTA

O ex-Ministro-Chefe da Casa Civil durante o primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no período de 1 de janeiro de 2003 a 21 de junho de 2005, José Dirceu, bem como o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, comemoraram em Paris, França, a confirmação, pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, da cassação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do agora ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ocorrida na tarde de terça-feira (6/6).

Kakay enviou a imagem aos seus contatos uma foto em que ambos aparecem fazendo com as mãos o sinal de “L”, em referência a Lula, perseguido e preso sem provas durante a operação Lava Jaro, em Curitiba, no Paraná. O advogado ainda divulgou um vídeo em que pede a responsabilização criminal tanto do ex-procurador quanto do ex-juiz da operação mais polêmica da história, o hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

“Acho que hoje é um dia importante, depois de tantas lutas que tivemos contra o fascismo enraizado dentro do Ministério Público, que instrumentalizou não só o Poder Judiciário, mas parte de um órgão tão importante como o Ministério Público para poder chegar ao poder”, disse Kakay.

A Lava Jato não acabou”, declarou ainda o advogado, acrescentando que a Câmara deu “um sinal” de que “esse cidadão” ainda merece ser investigado. Assista a seguir:



Kakay afirmou recentemente que José Dirceu foi condenado no STF (Supremo Tribunal Federal) porque ele seria o “próximo Presidente do Brasil”. “Não existia absolutamente prova nenhuma para condená-lo“, disse Kakay, durante entrevista à jornalista Hildegard Angel, na ‘TV Brasil247‘, em 29 de abril.

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