A deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, o ex-presidente LULA e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio LULA da Silva, e a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff
PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO
“Já foi esclarecido que houve erro de comunicação, nada a ver com PT ou com LULA“, afirmou a deputada federal em rede social
Em uma matéria publicada no jornal O Globo, logo após o jantar do encontro entre o ex-presidente LULA e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, cogitado para o vice da chapa do petista em 2022, a jornalista Malu Gaspar afirmou que a “ex-presidente [Dilma Rousseff] não só não estava (…) como tampouco foi convidada para o evento” e que “a amigos que a questionaram” ela “confirmou ter sido excluída, e confessou ter ficado surpresa com a falta de convite. Para esses interlocutores, a ex-presidente afirmou ter entendido que se tornou um problema político para Lula“.
Hoje, no jornal Folha de S. Paulo, bem como em outras mídias, lê-se que a ausência de Dilma está gerando polêmica, tendo a jornalista Mônica Bergamo informado na matéria que “ela afirma que não foi chamada, mas organizadores garantem que convite foi feito“.
Por conta disso, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores e deputada federal, Gleisi Hoffmann, foi à mídia social Twitter, onde, demonstrando a improcedência da informação, afirmou que, “quanto à sua não presença no jantar do Prerrogativas, já foi esclarecido que houve erro de comunicação”, e que não tem “nada a ver com PT ou com LULA”.
A parlamentar disse ainda que “Dilma é importante e orgulha o PT”.
“Primeira mulher a presidir o país. Retirada num golpe que nos trouxe a tragédia que vivemos hoje, denunciamos e lutamos contra”, pontuou referindo-se ao governo Bolsonaro.
Veja abaixo e leia mais a seguir:
Após o esclarecimento de Gleisi, a mesma Malu Gaspar publicou nova matéria afirmando que o assunto está “causando confusão no grupo de advogados que promoveu o evento, o Prerrogativas“.
A jornalista insistiu nas mesmas informações da semana passada e acrescentou que “em mensagens trocadas no grupo de WhatsApp da entidade, parte deles defendeu que o coordenador, Marco Aurélio de Carvalho, pedisse desculpas à ex-presidente por não tê-la convidado para o evento, ao qual compareceram vários defensores do impeachment em 2016“.
Mas Carvalho, segundo Malu Gaspar, “não só recusou a fazê-lo como enviou um áudio aos cerca de 250 colegas dizendo que Dilma é que tem que “assumir a responsabilidade de não ir”“.
“O episódio repercutiu mal no grupo“, conta a jornalista, “porque o Prerrogativas trabalhou pela defesa de Dilma contra o impeachment. Ao ser cobrado pelos colegas, porém, Marco Aurélio fez circular dois áudios em que afirma que a ex-presidente é que tem que se explicar, pois “o engano é dela”. A equipe da coluna recebeu os dois áudios“.
Malu Gaspar ainda transcreve fala do coordenador do Prerrogativas: “Ninguém deixou a Dilma de fora. Absolutamente ninguém. Por algum motivo ela não quis assumir a responsabilidade de não ir. As pessoas têm o direito de ir e de não ir a qualquer lugar que seja. É natural, nós vivemos numa democracia. Mas são escolhas políticas e as pessoas têm a responsabilidade de assumir o peso dessas escolhas”, afirmou Marco Aurélio.
