“Eles me mataram depois do 1º turno das eleições”, diz Manuela sobre data de seu óbito no SUS desde 2018

Gleisi e Boulos também tiveram erros de cadastro no Sistema Único de Saúde. O pré-candidato ao governo de São Paulo atribuiu os fatos às milícias digitais

No dia em que fui me vacinar contra covid-19, fiquei algumas horas na fila emocionada. Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado à legislação sobre figuras politicamente expostas.

Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1o turno da eleição de 2018.

Boulos também teve seu cadastro alterado e atribuiu o fato às milícias digitais. À coluna de Leonardo Takamoto, o líder do MTST disse que “Não é um caso isolado. É um absurdo que tenha ocorrido alteração de dados de cadastro do SUS de lideranças de oposição. O que leva à dúvida se isso é um hackeamento independente ou se são bolsonaristas que tomaram a máquina pública de assalto.”

Antes, Gleisi também “reSUScitou“, como ela afirmou há cinco dias no Twitter: “ReSUScitei no cadastro do SUS. Agora estou bem viva, meu CNS foi corrigido. Quero agradecer o empenho e atenção do pessoal do Centro de Saúde n° 5, Lago Sul, em Brasília, que se dedicou para corrigir. Vamos cobrar e acompanhar as investigações do MS


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