Eduardo Leite, gay, candidato a presidente… é “manipulação midiática” da Globo, alerta jornalista

“Como inventaram o Collor “caçador de marajás”, e deu no que deu… isso é manipulação midiática, baseada em rótulos e desejos do momento… Presidente é coisa séria, é nosso futuro, são nossas vidas”

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| A jornalista Hildegard Angel comentou a movimentação das redes sociais em reação às declarações do governador do Rio Grande do Sul assumindo que é gay. Para ela, é preciso “tomar cuidado” pois tudo isso pode ser mais outro plano das camadas da sociedade que se utilizam do poder da emissora de TV para criar “uma ação articulada“, haja vista que Eduardo Leite é pré-candidato à Presidência da República e é tucano. “... isso é manipulação midiática, baseada em rótulos e desejos do momento… como inventaram o Collor “caçador de marajás”, e deu no que deu… Presidente é coisa séria, é nosso futuro, são nossas vidas“, afirmou dentre outras advertências. Leia a seguir:

“Bastou uma chamada para a entrevista do Bial com Eduardo Leite, apresentado como o “governador gay”, para as redes sociais do modismo e da desinformação logo se movimentarem ouriçadas.

Ora essa! O cara é considerado péssimo governador, e se vai votar nele para presidente só porque assumiu sua homossexualidade? Prefiro votar nesse caso no Jean Wyllys, que assumiu que era gay quando o preconceito era forte, e isso significava ousadia e quebra de barreiras.

Até o vereador David Miranda merece mais o voto, se o motivo for esse, pois firmou posição ainda num momento em que se assumir não era fácil. Mas conferir dividendos ao mau gestor pelo pioneirismo, a coragem, a ousadia dos outros, sem para isso ter contribuído, tô fora.

Agora, ir na onda de uma ação articulada, no Dia B (de Bial) na Hora G (de Globo), a gente tem que tomar cuidado pra não ser tevê-guiado. Como muitos não tomaram, e deram com os burros n’água, acreditando no propinoduto do JN, e votando em Bolsonaro.

O marketing da entrevista, e da candidatura, foi todo focado na homossexualidade. Isso é manipulação midiática, baseada em rótulos e desejos do momento. Como inventaram o Collor “caçador de marajás”, e deu no que deu. Presidente é coisa séria, é nosso futuro, são nossas vidas“.

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