Entretanto, projeto de lei de Rodrigo Amorim cria cotas para “filhos de policiais civis e militares, bombeiros, inspetores de segurança”, entre outros
Rodrigo Amorim (PSL), deputado estadual pelo Rio de Janeiro, o mesmo que quebrou a placa em homenagem à ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), apresentou o Projeto de Lei 470/2019 para acabar com cotas raciais nas universidades estaduais do Rio.
O projeto, no entanto, cria cotas para “filhos de policiais civis e militares, bombeiros militares, inspetores de segurança, agentes do Degase (Departamento Geral de Ações Sócio Educativas) e administração penitenciária”, entre outros.
Segundo Amorim, as cotas raciais são usadas “para atingir objetivos políticos, o que gera nos indivíduos a sensação de que não serão mais julgados pelo que são ou pelo que fazem, mas em razão da cor da sua pele”.
“Ressentimento”
O deputado afirmou, ainda, que uma das consequências das cotas raciais é o “ressentimento das pessoas que não entraram na universidade, apesar de terem obtido nota maior ou igual à obtida pelos cotistas nas provas de vestibular”.
via Revista Fórum
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