Campanha de LULA diz que Bolsonaro “joga com o medo” e “se alimenta politicamente de confusões”

O ex-presidente Lula em evento de pré-campanha em Belo Horizonte (MG), na segunda-feira (9/5),em foto de Washington Alves/Reuters


PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO

Ex-presidente foi orientado a não mais comentar as polêmicas do ocupante do Planalto sobre golpe nas urnas para não lhe dar espaço

Coordenadores da campanha de LULA avaliam que não ele não deve mais comentar polêmicas do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as eleições porque o atual ocupante do Planalto acaba ganhando espaço quando o ex-presidente repercute suas investidas e a orientação é não inflar a ideia de que há uma tentativa de golpe em curso, pois ele se alimenta politicamente de confusões e joga com o medo.

No entanto, aliados de LULA mantém canais com militares a fim de construir uma coalizão de vozes que aceitem defender publicamente o sistema eleitoral.

O maior desafio da campanha não é ter maioria de votos, é construir um ambiente que legitime essa maioria”, afirmou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB), de acordo com transcrição de sua fala, conforme texto de matéria sem endosso no Estadão, nesta sexta-feira (13/5).

O jornal afirma que Dino e os ex-ministros da Defesa Nelson Jobim e Aldo Rebelo tem participado de articulações para atrair políticos de fora do arco de apoio a Lula, bem como ex-presidentes do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Jobim é um dos emissários de Lula nas conversas com militares sobre garantias à eleição, como revelou a colunista do Estadão Vera Rosa.

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