Bolsonaro suspende coletivas de Mandetta para “unificar narrativa”, após 159ª morte

Conflito de posições do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com o presidente Bolsonaro quanto às medidas de isolamento social para enfrentar o coronavírus, levam ao fim das coletivas de imprensa sobre o surto. De um lado, Mandetta segue todas as recomendações da OMS e, do outro, Bolsonaro ignora o estrago que o covid-19 já fez o planeta, com mais de 37 mil mortos dos quase 776 mil infectados. O Brasil apresentou seus novos números do surto pandêmico: 159 mortos de mais de 4.600 mil infectados.

Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde / Jair Messias Bolsonaro, ainda presidente do Brasil – fotomontagem Et Urbs Magna

Todas as coletivas de imprensa dos Ministérios ou Agências Federais sobre a Covid-19 deverão ser realizadas no Salão Oeste do Palácio do Planalto”, estabelece ofício originado na Casa Civil e endereçado aos demais ministérios.

Bolsonaro decidiu qye as ações partirão do Palácio do Planalto, bem como as todas as entrevistas coletivas dos ministérios ou agências, que serão sempre e obrigatoriamente realizadas ali.

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