Bolsonaro e Maia garantem com toma lá, da cá ação para aprovar reforma da Previdência em 2º turno


A crise política provocada pelas declarações agressivas de Bolsonaro contra Felipe Santa Cruz, ironizando com o assassinato do preso político Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, ainda não comprometeu a votação da reforma da Previdência em segundo turno; o conchavo entre o ocupante do Planalto e o presidente da Câmara RFodrigo Maia tem funcionado com esta finalidade, apesar das divergências políticas entre ambos


A crise política provocada pelas declarações agressivas de Bolsonaro contra Felipe Santa Cruz, ironizando com o assassinato do preso político Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, ainda não comprometeu a votação da reforma da Previdência em segundo turno. 

O conchavo entre o ocpante do Planalto e o presidente da Câmara Rodrigo Maia tem funcionado com esta finalidade, apesar das divergências políticas entre ambos.  

Segundo a coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo, a Câmara pretende encerrar na próxima semana a tramitação do texto, para remetê-lo ao Senado.   

Pesa na decisão de Maia e do seu entorno o fato de o governo estar liberando cargos e verbas para os deputados da direita e centro-direita que formam a maioria da Casa.   

O governo e Rodrigo Maia montaram uma operação política que monitora os deputados. 

Segundo a coluna, Maia, a Casa Civil e o Secretário Especial de Previdência, Rogério Marinho, mapeiam os eventuais focos de problema com os deputados e garantem sua solução para angariar votos no plenário da Câmara.  

Maia deve fazer um checklist de votos na segunda (5), em jantar com os líderes partidários da direita e centro-direita.


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