Uma matéria no portal Brasil 247 menciona que amigos do ex-secretário geral da Presidência Gustavo Bebianno, morto neste sábado (14) após infarto, foi enterrado no final da tarde no Cemitério Municipal de Teresópolis sem a autópsia desejada por amigos para que as circunstâncias da morte fossem investigadas.
O site também deixa implícito que Bebianno foi sepultado em tempo suspeito; aproximadamente 13 horas após seu falecimento, que foi divulgado tendo sido às 04:30h. O sepultamente ocorreu entre 17:30h e 18:00h.
Amigos pedem investigação da morte de Bebianno
De acordo com o portal, a fundadora do movimento Política Viva do qual Bebianno participava, a empresária Rosangela Lyra, fez a seguinte afirmação, a qual foi linkada para o site Congresso em Foco que contém as entrevistas:
“Tudo tem de ser apurado muito em função das mensagens que ele mencionava nas entrevistas”. “Ficamos pensativos, até pelo momento político do país. Escuta-se falar muito de queima de arquivo, de que existem várias formas de matar alguém”
Ainda segundo o portal, o vice-presidente do PSL, deputado Junior Bozzella (SP) disse ser importante que providências sejam tomadas para esclarecer o falecimento.
“Ele era um arquivo vivo, a pessoa mais próxima de Bolsonaro na campanha. A mim nunca me confidenciou nada. Sempre foi muito republicano e não fazia ilações. Mas é natural que agora surja todo tipo de especulação”.
Nas redes sociais circula um áudio de uma conversa em que Bolsonaro se desentende com Bebianno.
QUEIMA DE ARQUIVO ! PRONTO : FALEI !!!!
A ditadura militar matou João Gulart envenenado, pode ter acontecido também com o Bebiano.