Tuíte de seguidor demonstra que o povo se sente ludibriado pelo governo. “A prioridade está dada, é o Brasil todo. Vamos fazer como exemplo para o mundo”, afirmou O Ministro da Saúde de Bolsonaro
Do DCM – Nesta segunda (11), Pazuello deixou clara sua falta de planejamento e o fracasso logístico de sua pasta. Ele afirmou que a vacinação começará “no Dia D, na Hora H”:
“Todos o Estados receberão simultaneamente as vacinas, no mesmo dia. A vacina vai começar no Dia D, na Hora H no Brasil. No primeiro dia que chegar a vacina, ou que a autorização for feita [pela Anvisa], a partir do terceiro ou quarto dia já estará nos estados e municípios para começar a vacinação no Brasil. A prioridade está dada, é o Brasil todo. Vamos fazer como exemplo para o mundo”, afirmou.
Confira abaixo:
-Thiago, quando vc vai começar pagar sua dívida comigo?
— thiago (@thide_souza) January 11, 2021
-Vou começar a pagar no dia D na hora H. pic.twitter.com/V6xobDpd5o
A fala do ministro foi criticada por internautas e virou motivo de piadas. O internauta Maurício Falavigna ironizou a fala do ministro:
“Até chegar o Dia D e a Hora H, a gente já tomou no C”:
Até chegar p Dia D e a Hora H,a gente já tomou no C.
— Maufalavigna (@Maufalavigna) January 11, 2021
Após a fala de PAZUELLO, o texto a seguir viralizou nas redes:
“Rir pra não chorar
“Para quem criticava o governo, é hora de se penitenciar e admitir que já está tudo resolvido e organizado.
A vacinação no Brasil será, segundo o ministro da Saúde, no dia D e na hora H. Isso no mês M do semestre S do ano A.
A vacina será aquela, feita por um laboratório, e os primeiros serão vacinados antes, ficando os últimos para o final.
Quem receber dose única não precisará receber a segunda.
Ninguém deve se preocupar, porque haverá seringas em número compatível com o existente na ocasião.
Todos os que forem efetivamente vacinados receberão a vacina e os que ficarem imunizados possivelmente não vão desenvolver a doença.
Não há razão para pânico devido ao aumento do número de óbitos, pois eles se referem apenas aos que não sobreviveram.
O governo fará o que for necessário, exceto se houver motivo de força maior, menor ou igual.
Mariana Santana”